Fabricante: Platinum Games
Dsitribuidota: SEGA
Gênero: Ação
Interação Online: Apenas o Leaderboards
Lançamento:
EUA: 05/01/2010
Europa: 08/11/2010
Japão: 29/10/2009
Plataformas: PS3, Xbox 360
Número de Jogadores: 1
Definição HD: 1080p
Troféus: Sim
Em um contexto geral, o jogo ainda possuí alguns personagens, mas esses acima citados são os principais, e os que mais aparecem duranta a jornada.
Agora, falando a respeito da jogabilidade, não é recomendado para pessoas lentas ou lesadas, já que, qualquer piscada fora de hora, pode te levar a morte. Bayonetta possui um razoável arsenal, que envolve desde os punhos, até mesmo espadas, garras, chicotes, entre outros, além de, é claro, as armas de fogo, que além de serem usadas nas mãos, também são acopladas aos pés da bruxa, podendo assim produzir combos frenéticos e destruidores. Além disse, vários inimigos possuem armas, e depois de mortos, possibilitam ao jogador usa-las. Geralmente as armas deixadas pelos inimigos possuem um grande poder de destruição, mas duram pouco tempo.
A combinação de combos é praticamente INFINITA. Cada arma possuí seus combos próprios, que podem ser treinados durante as telas de "Loading". Fique tranquilho, pois você vai platinar o jogo, mas não vai conseguir fazer todos !
Outro mecanísmo interessante (e muito, muito, muito útil) é o Witch Time. Apertando o botão R2, é possível fazer uma esquiva, se essa esquiva for feita exatamente na hora em que o jogador receberia o ataque, é ativado o Witch Time, que nada mais é do que um lapso no tempo, que faz com que os inimigos se movam lentamente durante alguns segundos, ficando à mercê de seus ataques brutais ! Porém, é claro, na dificuldade "Non Stop Climax", que precisa ser terminada, se o jogador pretende platinar o jogo, o Witch Time fica desativado, o que aumenta em muito a dificuldade do jogo ! (A gente só vê como é útil depois que fica sem)
Outro sistema muito bem criado, são os Torture Attacks. Quanto mais combos e mais Witch Times o jogador fizer, mais a barra de energia de enxe, disponibilizando assim a oportunidade de fazer um Torture Attack. Essas habilidades nada mais são do que antigos métodos de tortura usado contra as bruxas, como Guilhotina, serrar ao meio, e até aqueles sarcófagos cheio de espinhos dentro. Indispensável dizer que esses ataques são extremamente devastadores, e mesmo atingindo um inimigo apenas, é grande probabilidade de morte certa do mesmo. Durante os Torture Attacks, algum botão tem que ser pressionado rapidamente, para que com isso o dano seja maior e a pontuação também (e é claro, o consumo de controles também).
Além de tudo, Bayonetta também pode se tranformar em uma pantera, apertando-se duas vezes seguidas o botão R2, possibilitando se mover mais rapidamente, e pulos mais longos, e, se esse comando for feito no ar, ela se trasnforma em um morcego, que eu, sinceramente, não vi muita utilidade.
Temos também os grotescos "Climax", que são técnicas únicas para finalizar os chefes, da qual Bayonetta usa seu cabelo (que também é sua roupa.... sei o que você está pensando !) como forma de alguma criatura infernal pra poder finalizar com o Boss.
A única interação online de Bayonetta são os Leaderboards, uma espécie de ranking de dificuldades usado entre os jogadores, realmente, nada de muita importância.
A câmera de Bayonetta também é móvel, e pode ser controlada pelo analógico direito, porém, é importante salientar que é um controle bem confuso. Ao apenas mover o analógico, a camera vira, porém, extremamente devagar, já, apertando o R3, a câmera faz um tipo de 180º, que nem sempre é preciso, o que às vezes deixa o jogador numa posição desconfortável (sem trocadilhos), não conseguindo nem ao menos ver o inimigo que está batalhando. Eu mesmo assumo que muitas vezes já xinguei toda a família da equipe de produção devido a morrer algumas vezes sem nem mesmo ver o inimigo.
A parte gráfica de Bayonetta não é a mais perfeita já criada no mundo dos video games, mas pelo estilo de jogo, não deixa a desejar. Com paisagens bonitas, intercalando-se entre três lugar, o Mundo Real, Paradiso e o Purgatório, o jogo é graficamente bonito e estável. Até mesmo os inimigos são bem trabalhados, e, mesmo sendo celestiais, são realmente grotescos. Ponto para a Platinum !
Outro sistema interessante do jogo é a possibilidade de "fazer" itens de cura, proteção, entre outros. Claro, que um ponto que precisa ser citado, é que os itens de cura nada mais são do que pirulitos. Não, você não leu errado, são pirulitos, cada um com um efeito e uma duração. Além de poderem ser comprados no "Gates of Hell", também podem ser criados a partir de matérias encontradas ao destruir inimigos e alguns objetos do cenário. Ao apertar "Select" é possível visualizar as "receitas", dosar as matérias e, com uma criativa rotação no analógico direito, "misturar" todos os ingredientes. Realmente, um sistema, ao meu ver, muito criativo !
A parte sonora do jogo também é tão frenética quanto o sistema de batalhas, porém, são claras as características japonesas nas músicas, o que, sinceramente, as vezes faz delas um pouco enjoativas. Mas claro, nada que atrapalhe o Gameplay. Os efeitos sonores e a dublagem, tanto nas Cutscenes como nos diálogos em CG, ao meu ver, são impecáveis e me nada deixar a desejar.
Agora tratando-se dos colecionáveis, que são um forte incentivo para o replay do jogo, existem uma porção !
A começo temos os Alfheim Portals, que ficam escondidos pelas fases, que, nada mais são do que desafios, como por exemplo, matar uma quantia de inimigos apenas com Torture Attacks, usando apenas armas celestiais (deixadas pelos inimigos), ou mesmo matar inimigos sem a ajuda do Witch Time. A recompensa por terminar esses portais realmente não é grande, mas se você tem a intenção de platinar o game, são indispensáveis.
Temos também os discos, que ficam espalhados pelas fases, e alguns são deixados por chefes. Com esses discos, é possível ir até o Gates of Hell, onde Rodin vai até o inferno e trás uma nova arma para cada disco.
Além de que, para a platina, são necessários encontras todos os baús de todas as fases, o que não é uma tarefa fácil.
Como dito, o conjunto da obra é imenso, e eu gastaria muitas e muitas linhas pra descrever todos os recursos e todas as possibilidades do game, que com certeza é um titúlo obrigatório para os fãs de jogos de ação semi-epiléticos ! Se você gostou de Devil Man Cry, faça um favor a si mesmo, e não deixe de conferir o jogo, dou a minha palavra de que não de arrependerá !
Porra mano !
Foda de mais Jácó !!!